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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Let's rewind

O que é amor? E tristeza? Odio, medo, ansiedade? Alguém sabe como descrever?
Mesmo se todas as pesoas soubessem, cada descrição seria diferente, ao menos em algum mínimo detalhe. Isso porque nem uma única pessoa do mundo tem um sentimento -- qualquer que seja -- exatamente igual ao de outra pessoa.
Cada sentimento é único, por isso muitas vezes temos dificuldade em dizer a alguém o que sentimos por ele(a). Também por isso não há um nome exato para cada sentimento do mundo, então acabamos misturando amor e amizade, felicidade e animação, ódio e raiva, ou quaisquer outros nomes que eu escrever aqui. Por isso acabamos usando o mesmo "nome" de sentimento para vários diferentes. Porque o que eu sinto por Fulano é diferente do que a Cicrana sente pelo Fulano. Porque a amizada que Julinha tem por Mariazinha é diferente da amizade que ela tem pela Biazinha.
O ódio existe. A raiva, a amizade, a fraternidade, o medo, o pavor, existem. O amor existe. O que não existe, são diferentes tipos de amor, amizade, raiva, medo, pavor, ódio, fraternidade. Mas não há uma palavra pra cada um dos outros sentimentos, semelhantes uns aos outros, e que cada cada ser humano sente de um jeito difernte.
Afinal, quem nunca se pegou dizendo para alguém: "não sei como explicar o que sinto por você, não existem palavras para isso."?

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Did it take long to find me

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

I'm happy just because

Eu sou uma adolescente. Típica?... Talvez não. Ou sim, em certos aspectos.
Mantenho meu quarto cuidadosamente desarrumado. Quando isso passa dos limites, eu arrumo perfeitamente, mas é claro que dois dias depois já está desarrumado de novo. Tenho vários livros, inúmeros CDs. Posters, fotos, cartas, bilhetinhos.
Não gosto de comprar roupa, mas adoro olhar as lojas. A parte de exprimentar me irrita.
Adoro poder gastar dinheiro quando me dá vontade, mas sei economizar quando preciso ou desejo algo mais caro.
Sou fotografa. Amo fotografias, sejam de pessoas, objetos, expressivas ou expontâneas. Elas me levam de volta a lugares que já estive, ativam a imaginação, me colocam em uma sitiação que nunca passei. Sou capaz de passar horas observando alguma que me agrade.
Costumo pensar nos outros antes de mim mesma. Ainda assim, tomo certas atitudes egoistas.
Me interesso por muitas coisas mas quase nunca pesquiso sobre nenhuma delas.
Sei o que quero fazer da vida desde que tinha uns 10 anos de idade. Mas independentemente da carreira que eu seguir, nunca pensei em dexar de escrever ou fotografar.
Considero amizade a ligação mais forte que existe.
Às vezes afirmo que acredito em algo sem saber se realmente acredito.
Nunca minto, mas omito fatos, às vezes até dando um sentido completamente oposto ao real.
Nào gosto do tédio, ele nos impede de viver a vida.
Adoro aventuras, esportes radicais. Sou louca por praticamente qualquer tipo de contato com a natureza, prefiro viver no campo à cidade.
Uso muito palavras como "nunca", "sempre" e "odio", mas acho tudo é momentaneo.
Não gosto de desperdiçar a vida, mas tenho conceitos diferentes do comum para tal expressão.

No fim, tenho certeza de que nada nem ninguém é completamente igual.
Nem totalmente diferente.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Everybody's looking for some love

Por que essa constante necessidade do ser humano por encontrar a pessoa perfeita? Pois há uma coisa que todos escutamos todos os dias mas algumas pessoas se recusam a acreditar: ninguém é perfeito. É um fato.
Agora, já eu, acredito que existe, para cada pessoa no mundo, uma alma gêmea. Seja homem ou mulher, todo mundo tem -- não precisa ser literalmente uma alma gêmea, mas "a" pessoa certa, perfeita em relação, ou para alguém. Às vezes temos sorte e a encontramos, e realmente ficamos com aquela pessoa.
Mas, como tudo na vida, não é certo que isso vá acontecer, existe uma probabilidade. Podemos ter a infelicidade de nunca encntra-la. Às vezes é apenas uma daquelas pessoas que passam por nós na rua e nos faz sentir alguma coisa que não sabemos o que é, nem vamos saber. Às vezes a encontramos, mas a deixamos escapar por entre os dedos sem nem mesmo perceber.
Às ela está bem ali, na nossa frente -- e nós não a vemos. Pode ser um (melhor) amigo, um colega de classe, de trabalho, uma amigo do irmão, o caixa do supermercado onde se costuma fazer compras, a gorçonete do restaurente que sempre nos atende.
A pessoa certa para cada um existe, mas isso nao quer dizer que todos no mundo encontrarão seu par perfeito, ou perceberão isso, ou ficarão com ele.
A questão é que não é necessariamente procurando que vamos encontra-lo; a probabilidade disso acontecer é muito menor. Então, bom mesmo é não perder tempo procurando, mas sim aproveita-lo vivendo.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Well, I don't give a sh*t about the modern age!

Certo... Quantas pessoas aqui já ouviram dizer, ou disseram, que é a tecnologia que move o mundo, que tudo é melhor com tecnologia, que a tecnologia isso, a tecnologia aquilo...
Mas, como tudo na vida, o que é consumido demais, faz mal. E também é assim com a tecnologia. A humanidade perdeu costumes maravilhosos de crianças passando o dia brincando na rua, os costumes de ler, escrever [à mão], apenas passar o tempo na rua, ver o pôr ou o nascer do sol, andar descalço na grama, deitar no chão para ver as nuvens (porque com todas as luzes da cidade não é mais possível ver estrelas à noite), ou só passar horas pensando na vida.
A tecnologia nos tournou mais imediatistas, quando não se sabe algo a primeira coisa que se faz é pesquisar no Google. Nos tornou adictos, são poucas as pessoas que ainda passam dias inteiros sem ligar o computador ou a televisão, tendo a opção (se é que elas ainda existem).
Todo o abuso que fazemos de eletrônicos, desde televisões até celulares e computadores, pode causar inúmeros problemas.

Além disso, dizem que a internet tornou o mundo menor. Verdade, tornou as grandes distâncias menores -- está muito mas fácil se comunicar com pessoas de outros estados e até mesmo países. Mas e quanto às pequenas distâncias? Pessoas, amigos que moram na mesma rua, no mesmo bairro, em vez de saírem para se divertir em algum lugar, passam horas conversando por MSN, com os olhos vidrados na tela do computador.
Pessoalmente, não considero a tecnologia algo maravilhoso e muito menos saudável -- ainda mais considerando o péssimo uso que por muitas vezes fazemos dela.